Morte anúnciada do ESC?

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Encarem isto como um desabafo e não como um crítica seja a quem for!

Mas há paises que escolhem.. e repito escolhem para as suas finais nacionais determinadas canções que leva a vergonha nacional.... Digo isto porque não é normal a Estónia levar aquilo que leva.. aquela canção envergonha qualquer um, cada vez que oiço aquilo arrepia-me a espinha, será aquilo a imagem da cultura da Estónia? Poderá se chamar aquilo cultura popular? Acho que não! Eles falam de vegetais e outra coisas sem nexo nehnum, alêm de cantarem mal como tudo.

Na Irlanda, cresce cada vez mais a ideia do vencedor anunciado, Dustin, o boneco ridiculo de um peru de natal cuja a sua história é tentar não morrer todos os anos na vespera de Natal. Pergunto a Irlanda têm necessidade de passar uma imagem tão ridicula ao mundo? Outros tentaram levar coisas tão originais que sairam ridicularizados outros qua através do ridiculo tiveram boas classificações.. Mas o quepergunto é se vale a pena estas figuras para sobreviver no ESC?
O Melodifestivalen é tão pequeno para tanto sueco participar, e eles fogem para outros festivais, este ano participam em variados paises, só na Polónia são dois, um na Roménia, Estónia e por ai fora. O pior é que na Roménia e na Polonia são os grandes favoritos é Vitoria, poderemos ter a Suécia com 3 representantes em Belgardo. Agora pergunto fazem estas estações de televisão um serviço público aos seus contribuintes? Como fica os artistas locais que querem representar o seu país e vem uns vikings ninguem sabe de onde a concorrer e a ganhar?

Por isso acho injusto como tratamos a RTP.. pelo menos ela esforça-se para levar Portugueses em português, isso é um motivo de orgulho para mim um nacionalista convicto. É certo que parece que temos de pedir de joelhos para os tugas participarem, mas os que lá vão são tugas, pelo menos criados e falam português. Que saudades dos anos 80 onde os artistas erão todos do país que representavam e cantavam na lingua mãe, foram os anos de ouro de uma competição que parece ter o seu fim anunciado.

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